Amor é água que não se pode engarrafar
Quem quiser bebê-lo
Que beba o mar
Quem quiser acreditá-lo
Que escreva uma carta
Com tinta feita do próprio sangue
Essa, sim, ponha numa garrafa
Duma praia nua e deserta
Lance-a ao mar, lance-a ao vento
Ao acaso, ao tempo
Quiçá no ocaso
Quando nunca é tarde demais
A encontre alguém
E beba dessa tua alma
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